Revelado trechos de "Para Sempre Sua" terceiro volume de "Cossfire" de Sylvia Day


Olá lindos!
Para os fãs da trilogia "Crossfire" como eu, rrssrsrs....fiquei super animada ao ler trechos de Para Sempre Sua, terceiro volume de Crossfire que será lançado em julho e é claro que não poderia deixar de compartilhar com vocês. Sylvia Day está liberando esses trechos, para nossa felicidade e a Crossfire Brasil, está traduzindo para os fãs ficarem mais maluquinhos ainda. Então deleitem- se com a leitura. (Proibido para menores de 18 anos!!) ;)



Primeiro trecho

“O que diabos eu deveria fazer, Eva? Eu não sabia que você estava lá fora.” A voz de Gideon se aprofundou, áspera.”Se eu soubesse, eu teria te caçado. Eu não teria esperado um segundo para encontrá-la. Mas eu não sabia, e me acomodei por menos. E você também. Nós dois nos desperdiçamos nas pessoas erradas.”

Segundo Trecho

Me movendo com cuidado, eu apoio minha cabeça na minha mão e observo o homem excessivamente lindo que enfeita minha cama. Seus braços estavam em volta do seu travesseiro, mostrando os bíceps esculpidos e as costas musculosas adornadas com arranhões e depressões em meia lua de minhas unhas. Eu agarrei a sua bunda, também, insanamente ligada a sensação dele me apertando e soltando enquanto me fodia incansavelmente, acariciando seu pau, longo e grosso dentro de mim.

De novo e de novo…

Minhas pernas se deslocaram inquietas, meu corpo se agitou com a fome renovada. Por toda sua polidez urbana, Gideon era um animal indomável por dentro, um amante cru e primitivo, que me mostrava sua alma toda vez que faz amor comigo. Eu não tinha defesas contra ele quando ele estava me tocando, impotente demais para resistir ao prazer de espalhar minhas coxas para tal, viril homem apaixonado.

Seus olhos se abriram, me impressionando com aquelas íris azuis vívidas. Ele me observou preguiçosa e sedutoramente e fez meu coração pular uma batida. “Você está usando o olhar de foda-me”, ele falou lentamente.

“Você está parecendo extremamente fodível”, eu respondi.

“Acordar ao seu lado… é como ganhar um presente na manhã de Natal.”

Sua boca se curvou. “Para a sua conveniência, eu já estou desembrulhado. E baterias não são necessárias.”

Meu peito se apertou com um desejo terrível. Eu o amava muito, muito. Eu estava constantemente preocupada pensando que talvez eu não fosse ser capaz de segurá-lo. Ele foi um relâmpago em uma garrafa, um sonho que eu tentava segurar em minhas mãos.

Deixei escapar um suspiro. “Você é uma extravagância deliciosa para uma mulher, sabia. Delicioso, apetitoso “

“Cale a boca.” Ele me arrastou para debaixo dele antes que eu percebesse a sua intenção. “Eu sou podre de rico, mas você só quer o meu corpo.”

Terceiro trecho

Honestamente, Gideon Cross havia sido projetado para foder uma mulher até enlouquecê-la – Eva Tramell

Quarto trecho

Ele se agachou na minha frente, seu olhar procurando o meu rosto sob uma feroz carranca. “Droga. Não olhe assim. Você acha que eu quero espionar e seguir você? Especialmente sabendo que você foi sufocada por sua mãe? Eu sei que a superproteção é um gatilho para você, mas estas foram circunstâncias atenuantes. Dê-me crédito por tentar encontrar um equilíbrio entre a sua independência e mantê-la segura.”

Uau. Esse retrospecto não apenas fez as coisas ficarem claras como cristal, mas foi como algo batendo na minha cabeça e colocando algum juízo em mim. “Eu entendo.”

“Eu não acho que você entenda. Isto” – ele gesticulou com impaciência para si mesmo “é apenas uma casca de merda. Você é o que me impulsiona Eva. Você pode entender isso? Você é o meu coração e alma, algo com o que eu não posso viver sem. Se alguma coisa tivesse acontecido com você isso iria me matar também. Mantê-la segura é uma maldita auto preservação! Tolere isso por mim, se você não vai fazer isso por si mesma.”

Eu pulei em cima dele, deixando-o sem equilíbrio, quase caindo de costas. Beijei-o com força, meu coração batendo rápido e o sangue rugindo em meus ouvidos.

“Eu odeio te assustar”, murmurei entre beijos desesperados, “mas você tem que entender que isso é realmente ruim para mim.”

Quinto trecho

Nós limpamos a bagunça do jantar juntos. Quando fui lavar os pratos, Gideon me prensou contra a máquina de lavar louça, e me enganou. Ele agarrou minha mão e colocou habilmente o prato sobre o balcão. Pegando-me pela cintura ele nos girou em uma dança. Do estéreo na sala de som, eu peguei as notas de alguma coisa bonita misturada com a voz de uma mulher pura e assombrosa.

“De quem é a voz”? Eu perguntei, já sem fôlego pela sensação poderosa do corpo de Gideon flexionando-se fluidamente contra o meu. O desejo que sempre esteve latente entre nós queimava, fazendo-me sentir vibrante e viva de uma maneira que era apenas com ele. Cada terminação nervosa estava sensibilizada, preparando-se para o seu toque. A fome me apertava com antecipação aquecida.

“Nenhuma pista”. Ele me varreu em volta da ilha e entrou na sala de som.

Eu me rendi a sua liderança consumada. Amando que a dança apaixonada que compartilhávamos e impressionada com a alegria evidente que ele sentia em apenas estar comigo me segurando. A mesma alegria fervilhava dentro de mim, iluminando os meus passos até que senti como se estivéssemos deslizando. À medida que nos aproximávamos do aparelho de som, a música aumentou de volume. Eu ouvi as palavras “escuras e perigosas” nas letras e tropecei de surpresa.

“Muito vinho, Anjo”? Gideon brincou, puxando-me mais para perto.

Mas a minha atenção estava divagando na música, e na dor da cantora, através da atormentada relação que ela compara ao estar apaixonada por um fantasma. Meu coração doía com as palavras que me faziam lembrar tão assustadoramente dos dias em que achava que tinha perdido Gideon para sempre.

Eu olhei para o seu rosto e o encontrei olhando para mim com olhos escuros e brilhantes.

“Você parecia tão feliz quando estava dançando com o seu pai”, ele disse, referindo-se a noite em que ele veio para o jantar conhecer o meu pai. A nossa relação estava em um terreno pedregoso e então eu rompido com ele no dia seguinte.

“Eu estou feliz agora”, eu assegurei a ele, com meus olhos ardentes ao ver o seu anseio, um desejo que eu conhecia intimamente. Se as almas pudessem se unir com desejos, as nossas seriam inextricavelmente entrelaçadas.

Pegando em sua nuca, eu puxei sua boca para a minha. No momento em que nossos lábios se tocaram, seu ritmo vacilou. Ele parou, me abraçando com tanta força que meus pés deixaram o chão. Ao contrário da cantora de coração partido, eu não estava apaixonada por um fantasma. Eu estava apaixonada por um homem de carne e osso, alguém que cometeu erros, mas aprendeu com eles, um homem que estava se esforçando para melhorar de vida por mim, um homem que “nos queria juntos” e que estava trabalhando tão desesperadamente quanto eu.

“Eu nunca estive mais feliz do que quando estou com você”, eu disse a ele.

“Ah, Eva”. Ele me deixou sem fôlego com seu beijo.

Sexto trecho

Eu entrei no apartamento da Eva com a chave que ela tinha me dado. Enquanto virava a fechadura, meu punho apertou o chaveiro com as minhas iniciais inscritas nele – um presente que abre a porta da sua casa para mim. Eu gostaria que a chave para ela fosse assim tão palpável.

Como estava agora, eu não sabia se ainda era bem-vindo. Tudo havia mudado. Ela sabia agora tudo o que eu quis que ela não soubesse. Se havia alguma coisa que poderia nos separar era a verdade sobre o que eu tinha feito.

Eu tinha que saber se ela havia descoberto. Eu não poderia esperar. Não saber estava me rasgando em pedaços.

Meu coração acelerou quando me aproximei do seu quarto. Eu deixei de ter medo de qualquer coisa há muito tempo, mas ela me fazia ter medo. Eu estava amarrado por dentro. De um modo tão enlaçado a ela que eu não conseguia encontrar o meu caminho.

Eu estava respirando com dificuldade, quando fechei porta do quarto de Eva atrás de mim, me trancando com ela. Seu cheiro vaga em torno de mim, me deixando duro e desesperado, me fazendo muito consciente do vazio dentro de mim que só ela poderia preencher. Meus pés estavam presos ao chão. Não podia me mover, não conseguia falar com o aperto bloqueando minha garganta.

Jesus, ela estava incrível. Seu belo rosto estava corado pelo calor do banho, seu irresistível corpo curvilíneo e gostoso enrolado apenas em uma toalha. Eu poderia jurar que ela resplandecia, brilhando com uma luz interior que me aqueceu como o sol. Meu estômago contraiu quando seu olhar intempestivo encontrou o meu.

Seus frios olhos cinzentos deslizaram por mim. Eu podia senti-los cortando-me como uma lâmina, vendo dentro do meu coração. Ela sempre foi capaz de me ver por dentro, por inteiro, e ainda assim ela conseguia olhar para mim como ela fez, como se não fosse o suficiente. Ela poderia ter qualquer um. Por razões que nunca vou compreender totalmente, ela me escolheu.

“É perigoso para você estar aqui”, disse ela, finalmente, sua voz uma carícia gutural.

Precisei de todas as minhas forças para não ir até ela, puxá-la para o chão e tomá-la selvagemente. Porque quando eu estava dentro dela, ela era minha e nós éramos um e eu não tinha medo.

Minha boca apertou-se severamente. “Eu não conseguia ficar longe.”

Seus olhos escureceram, aumentando o pulsação em sua garganta. Seu peito subia e descia com sua respiração acelerada, as narinas dilatadas enquanto seu corpo reagia à brutal necessidade emanando do meu. Tem sido assim conosco desde o início, ambos incapazes de lutar contra a poderosa atração entre nós. Ela era a minha outra metade, a parte pela qual vale a pena matar.

Minhas mãos se fecharam ao longo do meu corpo. “Eu preciso de você”.

“Você não precisa soar tão feliz com isso”, brincou ela, sem fôlego, e eu sabia que ela estava tentando me puxar da borda do precipício no qual eu me agarrava. Ela me entendia. Eu não tenho que fingir com ela, não tinha que me esconder para mantê-la.

“Isso está me matando”, disse rispidamente. “Estar sem você. Sentindo sua falta. Eu me sinto como se a porra da minha sanidade dependesse de você, Eva, e você quer que eu fique feliz com isso?”
Sua língua molhou os lábios e eu rosnei, precisando sentir aquela língua na minha pele. Querendo esfregar minha língua contra a dela e matar minha sede infinita de seu gosto.

Ela estremeceu visivelmente. “Bem… eu estou feliz com isso.”

A tensão me deixou com a percepção de que ela ainda me queria. Mesmo depois do que eu tinha feito.

Eu vi as lembranças passando por ela, o pesadelo que ela viveu por anos. A coloração abandonando sua pele e a sombra em seus olhos. Ela tremia e eu respirei fundo, sabendo que eu faria de novo. E novamente. Tantas vezes quanto necessário para poupá-la de nunca ter medo.

Ela deve ter visto isso no meu rosto. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela sussurrou: “Eu te amo. Eu te amo muito.”

“Anjo”. Eu a alcancei em três passos, deixando cair minhas chaves no chão e empurrando ambas as mãos em seu cabelo úmido. Eu estava tremendo com a minha necessidade por ela, meu corpo torturado com um frio que veio de dentro.

Ao primeiro toque de seus lábios o terror de perdê-la finalmente se apagou.

Sexto trecho e meio (rsrs)

Traço meu caminho através de corpos contorcidos, minha pulsação aumenta a cada passo. A música era mais baixa aqui em cima, o ar mais úmido. O suor brilhava na pele exposta, e a altura dava uma sensação de perigo, ainda que a sacada de vidro em torno da passarela estivesse acima da altura dos ombros. Eu estava quase na seção espelhada quando fui pega pela cintura e puxada contra os quadris rebolativos de um homem.

Olhando por cima do meu ombro, vi o cara com quem eu tinha dançado antes, o que tinha me chamado de linda. Sorri e comecei a dançar, fechando os olhos para me perder na música. Quando suas mãos começaram a deslizar na minha cintura, eu as segurei, prendendo-as aos meus quadris com as minhas. Ele riu e dobrou os joelhos, alinhando o seu corpo ao meu.

Três músicas se passaram antes de sentir a onda de consciência que me dizia que Gideon estava próximo. A carga elétrica percorreu minha pele, aumentando cada sensação. De repente a música estava mais alta, a temperatura mais quente, a sensualidade do clube mais excitante.

Eu sorri e abri os olhos, fixando-os nele vindo em minha direção. Fiquei instantaneamente quente para ele, minha boca salivando enquanto eu devorava sua visão em camiseta preta e calça jeans, seu cabelo puxado para trás naquele rosto de tirar o fôlego. Ninguém que o visse associaria tal roupa ao Gideon Cross, o magnata internacional. Esse homem parecia mais jovem e mais duro, distinguindo-se apenas pela sua incrível gostosura. Lambi os lábios em antecipação, inclinando-me no cara atrás de mim e esfregando minha bunda voluptuosamente numa nova rebolada de seus quadris.

Os punhos de Gideon cerraram-se ao seu lado, sua postura agressiva e predatória. Ele não diminuiu o ritmo enquanto se aproximava de mim, seu corpo em rota de colisão com o meu. Girando, fui ao seu encontro no último passo de dança, ondulando até ele. Nossos corpos se encontraram meus braços rodeando seus ombros; minhas mãos puxando seu rosto para baixo para que eu pudesse tomar sua boca em um beijo molhado e faminto.

Com um grunhido, Gideon envolveu minha bunda e puxou-me com força contra ele, meus pés saindo do chão. Ele machuca meus lábios com a ferocidade de sua paixão, sua língua preenchendo minha boca com investidas duras e profundas, advertindo-me sobre o violento tom de sua luxúria.

O cara com quem eu estava dançando chegou atrás de mim, com as mãos no meu cabelo e seus lábios no meu ombro.

Gideon recuou seu rosto uma maravilhosa máscara de fúria. “Cai fora”.

Olhei para o cara e dei de ombros. “Obrigada pela dança”.

“Quando quiser, linda.” Ele segurou os quadris de uma menina que estava passando e se afastou.

“Anjo”. Com um grunhido, Gideon pressionou-me contra espelho, sua coxa firme forçando-se entre as pernas. “Você é uma menina má”.

Sem qualquer vergonha e ansiosa, eu o cerquei com minhas pernas, ofegando com a sensação do brim contra meu sexo sensível. “Só para você”.

Sétimo trecho

Rindo eu fui para o bar e esperei uma brecha para perguntar sobre o Pellegrino e o telefone. Eu disquei o número de Gideon, era o único que tinha memorizado. Eu achei que fosse seguro já que eu estava ligando de um lugar público e que ele também era dono.

“Cross,” ele atendeu bruscamente

“Hey, ace.” Inclinei-me para o bar e cobri minha outra orelha com a mão. “Estou bêbada ligando para você!”

“Eu não posso falar”. Sua voz mudou para mim, desacelerou e ficou quente. Ela me cativou mesmo sobre com a música do ambiente.

“Você está se divertindo?”

“Sim, mas eu sinto sua falta. Você tem tomado suas vitaminas?”

Senti um sorriso em sua voz quando me perguntou: “Você está com tesão, Anjo?”

“A culpa é sua! Este clube é como o Viagra. Estou quente e suada e pingando feromônios. E eu tenho sido uma menina má, você sabe. Dançando como se estivesse solteira”

“Garotas más precisam ser punidas.”

“Talvez eu deva ser muito má então. Fazer a punição valer a pena.”

Ele sussurrou: “Venha para casa e seja má comigo.”

Só de pensar nele em casa, pronto para mim, me fez ficar ainda mais ansiosa por ele. “Eu estou presa aqui até as meninas terminarem, e parece que vai demorar”.

“Eu posso ir até você. Dentro de 20 minutos, você pode ter meu pau dentro de você. Você quer isso?”

Olhei ao redor no clube, meu corpo inteiro vibrando com a música. Imaginá-lo aqui, me fodendo nesse lugar, sem limites, me fez contorcer em antecipação. “Sim. Eu quero isso.”

“Você está vendo a passarela?”

Virando-se, olhei para cima e vi a passarela suspensa abraçando as paredes. Dançarinos Dançando freneticamente com a música, vinte metros acima da pista de dança. “Sim”.

“Há uma parte onde a passarela passa em volta de um canto espelhado. Eu te encontro lá. Esteja pronta, Eva, ele ordenou. “Eu quero sua boceta nua e molhada quando eu encontrar você.”

Eu tremia sob o comando familiar de Gideon, sabendo que significava que ele ficaria áspero e impaciente. Exatamente como eu queria. “Eu estou vestindo um…”

“Anjo, uma multidão de milhões de pessoas não podem esconder você de mim. Eu encontrei uma vez. Eu sempre vou te encontrar.”

Oitavo trecho

Eu ofereci meus lábios a Gideon e ele os tomou, colando a sua boca suavemente com a minha. Sua língua traçando meus lábios, até adentrar a minha boca, lambendo e provocando. Eu mergulhei no seu corpo, quando ele se moveu para deitar-se por cima de mim. Minhas mãos deslizando para cima e para baixa nas suas costas e minhas pernas ao redor do seu quadril. Eu prendi o lábio inferior dele entre os meus dentes e acariciei com a língua. O rugido que ele soltou do fundo da sua garganta foi tão erótico que me deixou molhada. Minhas costas arquearam quando a mão dele começou a deslizar pela bainha da minha camisa, capturando meu peito nu, rolando o mamilo entre o polegar e o indicador. “Você é tão suave” ele murmurou e beijou todo o caminho até a minha têmpora, afundando o rosto nos meus cabelos. “Eu amo tocar você”. “Você é tão perfeito”. Eu deslizei minhas mãos por baixo da cueca dele e agarrei aquele bumbum lindo.

A fragrância e o calor da pele dele me intoxicaram me deixando embriagada em luxúria. “Um sonho”. “Você é o meu sonho, Jesus, você é tão linda”. A boca dele cobriu a minha e com uma mão ele agarrou meus cabelos, nos aproximando totalmente até que minhas duas pernas estivessem envoltas nele. Meu mundo inteiro se reduziu a ele. A sensação dele. Os sons que ele faz. “Eu amo o quanto você me deseja”, ele murmurou. “Eu não suportaria estar nisso sozinho.”

“Eu estou com você baby,” eu prometi movendo minha boca febril sobre a dele. “Eu sempre estou com você.”

Nono trecho

“Diga,” eu persuadi, necessitando as palavras que ele jurou serem inadequadas.
Ele se incorporou e olhou para mim, suavemente escovando meu cabelo do meu rosto. Ele tragou saliva.
Erguida, eu atrai sua boca belamente escupida para um beijo. “Vou dizer primeiro: te amo.”
Ele fechou seus olhos e estremeceu. Envolvendo seus braços ao meu redor, Gideon apertou tão forte que eu quase não podia respirar.
“Eu te amo,” ele sussurrou. “Muito.”
Sua declaração fervente reverberou através de mim. Enterrei meu rosto em seu ombro e chorei.
“Anjo.” Seu punho agarrou meu cabelo.
Levantando minha cabeça, eu toco sua boca, o beijo com sabor de sal das lágrimas. Meus lábios se moviam desesperados sobre o seu, como se ele fosse embora de uma hora para outra e eu não tivesse tempo para me preencher com ele.
“Eva. Me deixe… ” Ele segurou meu rosto, perdendo-se profundamente em minha boca. “Deixe eu te amar.”
“Por favor,” eu sussurrei, meus dedos segurando atrás de seu pescoço para capturá-lo. “Não pare.”
“Nunca. Eu não posso.”

Décimo trecho

Brett sorriu. “Não se mova.”
Ele saltou fora. Cary e eu nos aproximamos da tenda com o logotipo da Vidal Records. Protegida da multidão pela segurança privada, era um pequeno oásis na loucura da Times Square.
“Bem, garota, suas mãos estão ocupadas com ele. Tinha esquecido como era com vocês dois.”
“Era é a palavra certa,” eu apontei.
“Ele está diferente de antes,” ele prosseguiu. “Mais… resolvido.”
“Isso é bom para ele. Especialmente com o que está acontecendo em sua vida atualmente.”
Ele me encarou. “Você não está nem um pouco interessada em ver se ele ainda pode fazer você derreter?”
Eu o fuzilei com os olhos. “Química é química. E eu tenho certeza que ele teve várias oportunidades de melhor suas já fabulosas habilidades.”
“Melhorar, ha! Isso sim é um trocadilho.”
Ele mexeu as sobrancelhas para mim. “Você parece firme.”
“É, agora isso sim seria uma ilusão.”
“Bem, olha quem está aqui,” ele murmurou, voltando sua atenção para Gideon, que se aproximava com Ireland ao seu lado. “E andando diretamente para nós. Se houver uma briga por você, vou estar assistindo da arquibancada.”
Eu o empurrei. “Obrigado.”

E então pessoal, é de arrepiar não é? rsrsrsrsrs....só para deixarmos mais ansiosa ainda, mas já deu pra sentir o gostinho do que vem por aí nesse terceiro volume, que chegue logo julho!!!!! ;)

Beijinhos...


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